agrupamento independente de pesquisa cênica

Composto atualmente pelos artistas pesquisadores Clóvis Domingos, Flávia Fantini, Frederico Caiafa, Idelino Junior, Joyce Malta, Lissandra Guimarães, Matheus Silva, Nina Caetano, Paulo Maffei, Sabrina Batista Andrade e Wagner Alves de Souza, o Obscena funciona como uma rede colaborativa de criação e investigação teórico-prática sobre a cena contemporânea que visa instigar a troca, a provocação e a experimentação artísticas. Também participam dessa rede colaborativa obscênica os artistas Admar Fernandes, Clarissa Alcantara, Erica Vilhena, Leandro Acácio, Nildo Monteiro, Sabrina Biê e Saulo Salomão.

São eixos norteadores do agrupamento independente de pesquisa cênica, o work in process, os procedimentos de ocupação/intervenção em espaços públicos e urbanos e os procedimentos de corpo-instalação, além da investigação de uma ação não representacional a partir do estudo da performatividade e do pensamento obra de artistas como Artur Barrio, Hélio Oiticica e Lygia Clark.

Atualmente, o Obscena desenvolve o projeto Corpos Estranhos: espaços de resistência, que propõe tanto trocas virtuais e experimentação de práticas artísticas junto a outros coletivos de arte, como ainda a investigação teórica e prática de experimentos performativos no corpo da cidade. Os encontros coletivos se dão às quintas-feiras, de 15 às 19 horas, na Gruta! espaço cultural gerido pelo coletivo Casa de Passagem.

A criação deste espaço virtual possibilita divulgar a produção teórico-prática dos artistas pesquisadores, assim como fomentar discussões sobre a criação teatral contemporânea e a expansão da rede colaborativa obscênica por meio de trocas com outros artistas, órgãos e movimentos sociais de interesse.

domingo, março 26, 2017

Irmãos Lambe-lambe em dose dupla

Ontem (25 de março) realizamos a ação "Irmãos Lambe-lambe" em dois eventos: 14 ATENTADO POÉTICO "ARTE PÚBLICA" na Fundação Torino e na programação da SEMANA DE TEATRO DO GALPÃO CINE HORTO (em parceria com a Casa de Passagem- GRUTA). 

No evento da Fundação Torino fizemos muitos retratos de famílias e contamos um pouco do trabalho desses fotógrafos de rua e como atuavam como "cronistas visuais dos espaços urbanos". De fato a ação é cênico-urbana, pois o ato lúdico de brincar com o tecido preto como uma "cortina" acabou por atrair muitas pessoas. E tem a questão das fotografias impressas e das cartas enviadas, o que causa sempre espanto e afeição!!! Havia no evento uma cabine na qual as pessoas imprimiam as imagens feitas em seus celulares na hora, mas com a gente era necessário esperar e aguardar a foto pelos correios! tempos mais lentos e nada de selfies!!!!!!



No evento no Horto foi ótimo fotografar e conversar com trabalhadores da rua e a cadeira e quadro num passeio foi um atrativo! Abordagens diferentes de pessoas que passavam por ali e conversas gostosas sobre a cidade!!!!!

Um sábado gostoso para trocar e conhecer pessoas diferentes!!!!!!!!

ENCONTROS QUE ALIMENTAM A VIDA NA CIDADE!!!!!