agrupamento independente de pesquisa cênica

Composto atualmente pelos artistas pesquisadores Clóvis Domingos, Flávia Fantini, Frederico Caiafa, Idelino Junior, Joyce Malta, Lissandra Guimarães, Matheus Silva, Nina Caetano, Paulo Maffei, Sabrina Batista Andrade e Wagner Alves de Souza, o Obscena funciona como uma rede colaborativa de criação e investigação teórico-prática sobre a cena contemporânea que visa instigar a troca, a provocação e a experimentação artísticas. Também participam dessa rede colaborativa obscênica os artistas Admar Fernandes, Clarissa Alcantara, Erica Vilhena, Leandro Acácio, Nildo Monteiro, Sabrina Biê e Saulo Salomão.

São eixos norteadores do agrupamento independente de pesquisa cênica, o work in process, os procedimentos de ocupação/intervenção em espaços públicos e urbanos e os procedimentos de corpo-instalação, além da investigação de uma ação não representacional a partir do estudo da performatividade e do pensamento obra de artistas como Artur Barrio, Hélio Oiticica e Lygia Clark.

Atualmente, o Obscena desenvolve o projeto Corpos Estranhos: espaços de resistência, que propõe tanto trocas virtuais e experimentação de práticas artísticas junto a outros coletivos de arte, como ainda a investigação teórica e prática de experimentos performativos no corpo da cidade. Os encontros coletivos se dão às quintas-feiras, de 15 às 19 horas, na Gruta! espaço cultural gerido pelo coletivo Casa de Passagem.

A criação deste espaço virtual possibilita divulgar a produção teórico-prática dos artistas pesquisadores, assim como fomentar discussões sobre a criação teatral contemporânea e a expansão da rede colaborativa obscênica por meio de trocas com outros artistas, órgãos e movimentos sociais de interesse.

domingo, abril 23, 2017

Algumas questões sobre festejar na cidade

1  Conseguimos de fato deambular e criar ambiências festivas ou nos fixamos num único lugar?

-  Quanto tempo é necessário para se instaurar um espírito festivo?

3  Precisávamos de mais tempo livre ou tempo indeterminado para a festa acontecer?

4  O foco foi deambular ou o ato de se deslocar para o Sesc Palladium e lá festejar?

5   Conseguimos convidar pessoas da rua e dos bares para adentrar o espaço do Sesc?

  Como não controlar fluxos e corpos?

7  O que se perdeu e se ganhou nessa experiência? O que se revelou? Foi “fracasso e sucesso”?

   O que se alterou em relação às experiências já vivenciadas?

9   É possível se “repetir”, se voltar à essa ação? De que forma?

1  O QUE PODE UM CORPOFESTEJAR?

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